Um dos aspectos que mais me atrai na visão futurista que se teve do mundo nas décadas de '50 e '60 - como certamente nas que lhes antecederam - é a versatilidade com que os autores das ideias mais arrojadas exprimiram o que ainda seriam projectos um tanto ou quanto difíceis de alcançar.
Mas realmente é vendo tal criatividade, tal capacidade de pensar "mais à frente", ainda que com os meios disponíveis na altura, que me interrogo muitas vezes se, actualmente - num tempo em que o "dado" e o "construído" ditam os cânones da concepção - vamos sendo capazes de fazer o mesmo.
Muito bem lembrado por quem também gosta destas "geekices".
3 comentários:
Gosto especialmente da parte de ser o homem a pagar as contas.
Eram os loucos anos "sixties"...
Eram loucos e simples.
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